O trader e analista de criptomoedas Benjamin Cowen afirmou recentemente que a Cardano (ADA) será a criptomoeda de maior destaque do mercado no curto prazo. Segundo ele, a moeda digital irá deixar para trás ativos como Bitcoin, Dogecoin e Binance Coin.
De acordo com Cowen, nenhum dos projetos mencionados serão capazes de capitanear uma recuperação ampla em seu preço e subir além de seu recorde histórico, como a ADA fará:
“Cardano está se fortalecendo à medida que continua acima dos níveis-chave em meio à correção contínua no mercado de criptomoedas“, disse.
Em um novo vídeo, Cowen afirmou que a Cardano continua tendo um desempenho notável e que pode atingir um novo máximo histórico em 2021:
“Temos um longo caminho a percorrer para este ciclo e ADA ainda parece relativamente forte para mim. A avaliação ADA/BTC está atualmente em 4.500 satoshis (0,000045 BTC). Para voltarmos ao topo local que tínhamos há algumas semanas, precisaríamos subir mais 12% ou mais. Isso colocaria o preço da ADA em cerca de US$ 1,87″, disse.
Conforme observou Cowen, em 19 de maio, a Cardano caiu para US$ 1,01 de seu máximo histórico de US$ 2,47. Ou seja, declinou cerca de 60%.
Contudo, o criptoestrategista não está preocupado com a queda. Para ele, ADA tem potencial para romper a sua marca histórica, ao contrário do Bitcoin, que deve enfrentar novas dificuldades em sua recuperação.
“Se fossemos chegar ao topo global onde a ADA estava contra o Bitcoin, isso representaria outro movimento de 95%. Então, um movimento de 95% colocaria a avaliação do ADA acima de US$ 3,00.”
Além disso, o trader pontuou que o caminho da Cardano para uma nova máxima história não ocorrerá sem outras correções. Assim, a queda de 60% não deverá ser a única registrada pela criptomoeda durante este ciclo.
Apesar disso, o analisa vê movimentos corretivos como algo saudável que ajudará a Cardano a superar US$ 10 (R$ 50):
“Eu realmente acho que ADA tem uma chance muito boa de chegar à faixa de US$ 5 a US$ 10 neste ciclo. Mas o caminho para esta marca certamente teria alguns retrocessos substanciais”, finalizou.
Luciano Rodrigues