Segundo o levantamento do CoinTraderMonitor, a Binance foi responsável por 46% do volume negociado no Brasil, 2.525 BTC ou R$ 516 milhões. A exchange tomou o primeiro lugar entre os investidores de criptomoedas brasileiros da Mercado Bitcoin em março deste ano.
Já a MB manteve a segunda posição, negociando 714 BTC nas últimas 24 horas, correspondendo a 13% do volume total do mercado nacional. A BitPreço vem em terceiro, com 9,9% do volume negociado, seguida pela NovaDAX, com 6,5%.
Tirando a Binance e a Mercado Bitcoin, as duas maioras, as demais exchanges compreenderam 40% do volume de negociação, em um dia em que o Bitcoin derrapou abaixo de R$ 200.000 pela primeira vez em meses.
Como noticiou o Cointelegraph Brasil, o dia de grande volatilidade no mercado agitou também o mercado brasileiro, com a comunidade cripto no Twitter reagindo das mais diversas formas: com pessimismo, esperança e uma chuva de memes.
Também nesta semana, diante dos tweets negativos do bilionário Elon Musk contra o Bitcoin, o economista brasileiro Fernando Ulrich fez uma campanha para seus seguidores "mutarem" o dono da Tesla.
E apesar do banho de sangue generalizado, boa parte dos analistas não está pessimista com o criptomercado no médio e longo prazo.
LUCAS CARAM