“Portugal tem que virar o Vale do Silício do Bitcoin. Tem todos os ingredientes”, disse Didi.
O jornal aponta que uma equipe de comentaristas acompanhou os últimos 18 meses da Família Bitcoin, o que adiciona ainda mais elementos para seu status de celebridade e influencer dentro do miundo cripto.
Sobre seu experimento com o BamBamBeach e a praia em Lagos, Didi afirma: “Você prova que é possível governar uma parte do mundo, mesmo que seja apenas uma”.
As carteiras de bitcoin da “Família Bitcoin” já perderam mais de US$ 1 milhão desde a última alta histórica da criptomoeda. A queda no preço do bitcoin, no entanto, não gera desespero ao grupo familiar que tenta ser otimista pensando no longo prazo. Por outro lado, Didi, que nunca revelou o quanto de BTC mantém em hold, afirmou ter vendido cerca de 15% dos BTC ainda no período de alta, quando 1 BTC valia em torno de US$ 55 mil.
‘Estou comprando bitcoin diariamente. Para mim, a lição que aprendi nos últimos dois ciclos é que quando o mundo inteiro está enlouquecendo e quando todo mundo está pensando que o bitcoin vai quebrar, estou diminuindo o zoom lentamente e comprando bitcoin”, disse Taihuttu em uma entrevista no mês passado.
A família lucrou com a alta estratosférica do bitcoin em 2017, quando a criptomoeda saiu de US$ 800 no início do ano para US$ 20 mil em dezembro. Suas carteiras hardware de criptomoedas estão escondidas em lugares secretos em quatro continentes.
A jornada da Família Bitcoin começou quando em 2017 eles venderam sua empresa, casa, carros e até mesmo os brinquedos infantis por bitcoins para dar início ao sonho ‘multimilionários em 2020’.
Fernando Martines