A dificuldade de mineração de um bloco de bitcoin bateu um novo recorde.
O poder computacional do protocolo Bitcoin está estabelecendo novos recordes.
De acordo com a Glassnode, enquanto o hash da rede está muito perto de bater novamente o topo histórico, a dificuldade de mineração atingiu novo recorde.
O último recálculo da dificuldade de mineração da maior criptomoeda do mundo aumentou em 5,56% o nível de dificuldade de mineração.
E assim a quantidade de hash por segundo usado na rede está próximo de bater o recorde registrado em 12 de fevereiro na casa dos 248 Ehashs/s (Exahashs por segundo).
Na data de ontem a rede do Bitcoin registrou 244 Ehashs/s, a segunda maior marca da história.
No protocolo Bitcoin o nível de dificuldade de mineração da rede é recalculada há cada duas semanas, e quanto maior for a força computacional maior será a dificuldade de mineração na rede.
Consequentemente a isto a dificuldade de mineração de um bloco de bitcoin, também mensurada em hashs, atingiu um novo recorde.
Nesta quarta-feira (27) a rede registrou 127,9 Zhashs (Zetta hashs), a maior dificuldade da história.
Se assim pode ser considerado, a taxa de hash do protocolo Bitcoin é o principal fator de segurança e confiabilidade da rede.
Muitos inclusive consideram este como sendo o lastro da principal criptomoeda do planeta.
E se assim for, estes números apenas mostram que cada vez mais o Bitcoin se torna mais forte.
Jorge Siufi